Apresentação do livro "A Família Bicolongo" de Margarete Gouvea e Carlos Hiran Goes de Souza, e ilustrações de Rodrigo Estiveira

Data
Local[ + info ]
NomeBiblioteca Infantil e JuvenilMorada

Av. Rei Humberto II de Itália
Parque Marechal Carmona
2750-327 Cascais

FreguesiaCascais e EstorilGeolocalização38.692962,-9.422077 (abrir mapa)
Biblioteca Infantil e Juvenil
Preço

Gratuito

Descrição

A “Família Bicolongo” conta a história de uma família de cegonhas que é obrigada a migrar para um local mais seguro, ao perder o seu ninho após uma forte tempestade na região de Setúbal onde viviam. O pai, Raul, decide construir um novo ninho no poste mais alto, que encontra no Alentejo, para proteger a sua família. A mãe, Eudora, volta a trabalhar como enfermeira e segue cuidando dos filhos. Esta história coloca em destaque temas como adaptação, coragem, dedicação e união familiar.


Público-alvo: Famílias com crianças maiores de 4 anos

 

Mais informações: 214 815 326/7 (chamada para a rede fixa nacional) | em dias úteis das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00
Organização: Margarete Gouvea | Câmara Municipal de Cascais

Biografias

MARGARETE GOUVEA nasceu em Porto Alegre, Brasil. É licenciada em Física pela Universidade Federal Rio Grande do Sul. Atualmente, vive na ilha de São Miguel, Açores e divide o seu tempo entre Portugal, Brasil e EUA, onde reside a sua filha. Viajando por Portugal ao longo destes últimos anos, sempre lhe chamaram a atenção os ninhos de aves, em particular os das cegonhas, pelo seu porte e presença marcante nos postes de alta tensão ao longo das estradas, até que, certo dia, surgiu a ideia de escrever uma fábula sobre estas aves... “A Família Bicolongo” é seu primeiro livro infantil.

CARLOS HIRAN GOES DE SOUZA nasceu em Manaus, Amazonas. É licenciado em Medicina desde 1980 e é também, desde esta época, que escreve para crianças, sobretudo peças de teatro. Tem vários livros editados e está a acabar o seu terceiro romance.

RODRIGO ESTIVEIRA é Fisioterapeuta de profissão. Dedica-se às artes desde adolescente, ao crescer numa casa em que a mãe pintava e o pai fazia fotografia. É no desenho e na pintura que se expressa com maior intimidade, e a aguarela é o meio escolhido para dar vida às suas ideias. A ilustração infanto-juvenil tem sido uma extensão natural desse percurso, onde encontra uma forma única de comunicar com as crianças e estimular a sua imaginação.
E, através das suas ilustrações, pretende não só dar vida às histórias, mas também despertar o encanto pela leitura e pela arte nas novas gerações.

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